Formação da
equipe: O primeiro passo é formar a equipe que será responsável pelas ações.
São essas pessoas que irão formular o plano de ação necessário, definir prazos
e resultados, responsabilidades. A equipe deve estar ciente de suas
responsabilidades ante as situações que devem ser resolvidas. É importante
deixar clara quais sãos as expectativas em relação aos resultados para que não
haja desvios.
Descrição do
problema: Nesse passo, irá ser descrito o problema ou desvio ocorrido, quais
foram as variações, que pontos foram afetados, quais parâmetros eram utilizados
quando começou a ocorrer o problema. Levantar o máximo de informações possíveis
para formar o plano de ações necessárias para corrigir o problema de forma
imediata, ou seja, bloqueá-lo.
Implementação
de ações de bloqueio (de contenção, Interinas): Depois de levantadas as
hipóteses, elaborado o plano de ações pela equipe responsável, as ações de
bloqueio devem ser implementadas uma a uma de forma ordenada, extraindo o
máximo de informações e acertar parâmetros ou métodos de execução conforme o
resultado proposto ou o padrão já utilizado.
Definição
das causas básicas: A partir das ações de bloqueio, são levantadas as
informação que irão levar as causas básicas de desvio ou erro. Por isso, quanto
mais informações forem obtidas, maiores serão as chances de implementar
correções definitivas. Não economize nessa etapa, tudo que for considerado
ponto de desvio deve ser levado em consideração. Em alguns casos, levamos em
conta, apenas fatores mais importantes e quando percebemos, eram pontos mais
simples não considerados.
Definição
das ações corretivas permanentes: Depois de colocar em prática as ações
imediatas de bloqueio, iremos definir ações corretivas permanentes. De posse
das informações das causas básicas, ou prováveis, iremos criar um plano de
ações corretivas mais abrangentes, levando em conta os fatores matéria-prima,
material, máquina, pessoas, em fim, tudo que poderá acarretar em um novo desvio
no futuro. Nossa missão nessa etapa é criar ações corretivas permanentes.
Implementação
e verificação da eficácia das ações corretivas permanentes: Criado o plano com
as ações, é hora de pôr a “mão na massa”. Executar as ações de acordo com o que
foi planejado, verificando sempre a eficácia, ou seja, analisando criticamente
os passos definidos e seus resultados. Isso irá garantir que as correções sejam
adequadas impedindo que não mais ocorram.
Prevenção da
reincidência: Problemas resolvidos, agora é hora de prevenção. Verificar
documentos tais como normas, procedimentos, IT´s e tudo que possa orientar de
forma errada e revisar ou obter versões atuais. No caso de uma linha de
produção, se necessário. Naquele seguimento, replanejar todo o processo de
manutenção preditiva e preventiva. Treinar e re-treinar os pontos fundamentais
e essenciais. Garantir que todas as lacunas sejam fechadas impedindo a
re-incidência.
(Fonte:QualidadeBrasil)
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